sexta-feira, 30 de novembro de 2012

"O operador alteridade supõe constantes irrupções de zonas de obscuridade, oscilação de níveis, porque está sempre ensaiando um movimento paradoxal que se revela cada vez mais atravessado por sucessivos desafios de indecidibilidade: por um lado, são perturbadas as leituras e as reflexões teóricas pela constante incursão de complicações impossíveis de serem homogeneizadas; por outro, uma vez que criam uma urdidura de relações antes impensáveis, dão lugar à possibilidade de se articular cenas culturais e literárias totalmente diferentes."

Graciela Inés Ravetti Gomez